Problemas estruturais, como oscilações de temperatura e quedas de energia, impedem o início da operação; governo de Minas e Vale trabalham para solucionar falhas.
Table of Contents
- 1. Problemas estruturais, como oscilações de temperatura e quedas de energia, impedem o início da operação; governo de Minas e Vale trabalham para solucionar falhas.
- 2. How does Dr. Hart’s research on perovskite solar cells contribute to making solar energy more accessible?
- 3. Revolutionizing Renewable Energy: An Interview with Dr. Amelia Hart, Energy Expert
- 4. Archyde News
Por Victor Veloso
A Biofábrica do método Wolbachia, uma das principais tecnologias no combate à dengue, enfrenta atrasos e ainda não tem previsão para iniciar operações, em Belo Horizonte, por causa de problemas constatados na estrutura.
De acordo com informações obtidas pela CBN junto à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), responsável pela operação do espaço, foram identificadas diversas intercorrências que impedem o funcionamento. São falhas como oscilações de temperatura e umidade acima dos padrões exigidos, além de vazamentos, quedas de energia e outros problemas estruturais.
A obra foi anunciada como concluída em abril de 2024 pela mineradora Vale e pelo governo de Minas Gerais. A construção da biofábrica faz parte do Acordo de Reparação pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho.
Após a finalização das obras, a Fiocruz encontrou dificuldades para iniciar a implementação do método e a administração da biofábrica. As avaliações foram iniciadas em junho de 2024.
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) confirmou que, desde o início desse processo, foram detectados problemas recorrentes. A pasta informou que a Vale, responsável pela construção, está realizando intervenções para solucionar as pendências.
O método Wolbachia consiste em inserir, em laboratório, a bactéria nos ovos do mosquito Aedes aegypti. Naturalmente ausente nesse inseto, a bactéria impede que ele transmita os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O infectologista da Fiocruz, Julio Croda, destaca que essa é uma estratégia imediata para conter a proliferação da dengue.
“Quando você atinge 60% dos mosquitos com o Wolbachia, você começa a ter efeito de proteção da população, porque menos mosquitos serão infectados pelo vírus da dengue. E, portanto, como menos mosquitos serão infectados pelos vírus da dengue, esse mosquito também vai ter que transmitir menos dengue para a população de forma geral. Se tem menos infecção, tem menos casos”,afirma.
O governo de Minas estima que a biofábrica comece a produzir mosquitos com Wolbachia ainda em 2025. No entanto, a operação só será iniciada após a conclusão dos reparos e a validação das instalações pela SES-MG e pela Fiocruz.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Brasil registrou cerca de 281 mil casos prováveis de dengue até o momento, com 98 óbitos confirmados.
Em relação à incidência, os estados que registram o maior número de casos prováveis por 100 mil habitantes são Acre, São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. São Paulo é o estado que registra o maior número do país.
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How does Dr. Hart’s research on perovskite solar cells contribute to making solar energy more accessible?
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Revolutionizing Renewable Energy: An Interview with Dr. Amelia Hart, Energy Expert
Archyde News
Archyde News: Dr. Hart, your work on improving solar panel efficiency has gained significant traction in the renewable energy sector. to start, could you briefly explain your approach to enhancing photovoltaic efficiency?
Dr. Amelia Hart: Thank you.My approach involves tweaking the fundamental physics of photovoltaics (PV) by optimizing semiconductors and introducing innovative techniques like multi-junction cells and tandem solar panels. This allows us to capture a broader spectrum of sunlight, thus improving efficiency.
Archyde News: How do you see these advancements impacting the mass adoption of solar energy?
Dr. Amelia Hart: With increased efficiency comes lower costs per watt of power produced. This makes solar energy more competitive with customary fossil fuels. Moreover, panel longevity is improving, leading to better return on investments. These factors combined could accelerate the transition to a solar-dominated energy landscape.
Archyde News: That’s indeed promising. Can you tell us about a specific project or innovation that you’re particularly excited about?
dr. Amelia Hart: Currently, I’m working on a project using perovskite solar cells. These cells have the potential to significantly increase efficiency and reduce costs, making solar energy even more accessible. I’m excited about the prospect of bringing this technology to market.
Archyde News: Thinking long-term, what do you envision as the future of solar energy and the role it will play in our world?
Dr. Amelia Hart: I envision a future powered mainly by clean, renewable energy. Solar energy will be at the core of this shift, integrated into our infrastructure, vehicles, and homes. We’ll harness not just rooftop solar but also large-scale solar farms,_space-based solar power, and other innovations. The role of the energy sector will transform, creating new job opportunities and driving a more sustainable economy.
Archyde News: thank you, Dr. Hart, for sharing your insights and expertise. Your work is truly inspiring and crucial in shaping a sustainable future.
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